sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Ir às compras: ótima terapia!


Como disse uma vez minha amiga Natália Évila “Não há nada melhor que jogar coisas velhas fora e, claro, comprar novas”. Baseada nesse conceito e com vontade de renovar as energias do meu guarda-roupas fui movimentar a economia da cidade, de forma beeem modesta, claro! Uma tarde reservada as compras!

Tudo bem, a época não é das melhores para fazer nada em shopping e qualquer pessoa sensata sabe que perto do natal as lojas estão lotadas, as pessoas esbarram umas nas outras, crianças choram por toda parte e os produtos ficam muito mais caros que o habitual. A velha lei da oferta e da procura. Percebi, ou melhor, constatei que ninguém deixa de comprar, seja lá o que for, por necessidade ou não.

E não há mulher que não concorde comigo: não existe terapia melhor que ir as compras. Esperar que  os itens adquiridos tragam sensação de conforto e satisfação é algo explicado pela psicologia . O consumidor na verdade não tem por objetivo levar para casa somente aquela peça fashion e que é a tendência do momento. Ele quer, na verdade, o poder de possuir o acessório, o status social que o produto transmite e a sensação de felicidade que, tenho que admitir que me muitos momentos, só uma boa tarde de compras em um shopping pode proporcionar.

Ainda segundo a psicologia, o ato de consumir excessivamente sem necessidade na busca de suprir carências emocionais é um fato cada vez mais frequente no mundo contemporâneo. Não posso mentir que depois de algumas horinhas confinada no paraíso do consumo saí um tanto quanto feliz. Aliás, feliz até demais! Comprei, assim como a maioria das pessoas que estava lá, o que precisava e o que não precisava!